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sábado, 6 de fevereiro de 2010

A MANÇÃO MAL ASSOMBRADA

Era uma vez 9 amigas que se chamavam Pâmela, Caroline, Dionata,Carolaine, Adriany, Laisa, Bruna, João e o Leonardo. E eles decidiram fazer um passeio Carolaine teve uma ideia de as meninas
irem ao parque, as meninas gostaram e elas ligaram para o seua namorados avisando que elas foram ao parque .
Elas foram e navolta elas se perderam e desidiramse dividirem en dois grupos3para cada lado Adriany,aisa,eBruna, foram para um ladoPamela,Caroline, e Carolaijr Caroline falou vamos Pamela
eu te protejo voce e o namorado da Carolaine Dionata chegou e a Pamela estava com muito medo e
pulou no colo de Dionata e falou ai Dionata estou com muito medo aqui tem Ratos e baratas Pamela faloucorro a porta esta se mechendo eu acho que tem um b icho mas nã o éra um bicho éra o Leonardo que estava chegando e a Pamela falou que susto que voce nos deu Leonardo bom chega de converça vamos imbora Leonardo falou não da Pamela falou por que Leonardo respomdeu.
Por que la fora tem fatasmas e tem bastante Pamela disse a i seu medrozo Leonardo falou então vomos galera e eles foram e comssgiram passa e todos foram para suas casas e viveram felizes para cempre.

1 comentários:

Eric Bustamante disse...

Quem sou eu para dar palpites? Mas, gosto muito de pessoas com imaginação para escrever e é por isso que estou falando. Você tem uma bela imaginação. Precisa apenas de um pouco de paciência para descrever as coisas, dando maior ambientação às suas histórias. Vai aí uma sugestão de adaptação ao seu texto A mansão mal assombrada. Um grande abraço. Espero que goste.

Nove amigas decidiram fazer um passeio. Coraline, a mais velha, tinha maior poder de persuasão sobre o grupo. Mais velha, mas não tão velha, ainda gostava das mesmas coisas que as amigas. Por ser mais velha, Coraline era a única a possuir namorado e resolveu chamá-lo para a diversão. Foram a um parque abandonado que ficava do outro lado da cidade. Chegando lá, decidiram se dividir em grupos de cinco pessoas, para tornar a expedição mais interessante. Após pularem a cerca, depararam-se com um cenário macabro. Os brinquedos, muito antigos e fora de funcionamento há muito tempo estavam empoeirados e cheios de teias de aranhas. O grupo de Coraline e seu namorado Dionata brincava no carrocel, que era empurrado manualmente; na época em que o parque foi construído, os brinquedos não possuíam motor. Pâmela, a amiga inseparável de Coraline estava com muito medo. Detestava insetos e onde há teias, há aranhas. Alem disto, poderia haver algum rato escondido nas frestas da madeira. Rato é bem pior do que aranha... Parecendo pressentir que algo ruim se aproximava, Pâmela se atirou nos braços de Dionata. O rapaz, meio desconcertado com a situação, tentou confortar a moça. Obteve aprovação de Coraline, que fez um sinal de sim com a cabeça, permitindo que o namorado acalmasse a amiga. Aquela não era hora para ciume.

O outro grupo logo chegou e foi juntar-se ao primeiro. Enquanto as meninas riam de Pâmela, Laisa observava atentamente o parque. O céu cinzento dava um ar mórbido ao lugar. A madeira velha e o metal enferrujado das atrações abandonadas completava a frieza do parque, que agora parecia mal assombrado. Tudo parecia estar morto, sem movimento. De repente, a porta do barracão onde eram vendidos os ingressos se abriu sozinha. O barulho foi assustador:

Inhééééé...

Foi menina correndo para todos os lados. Saias e vestidos ao vento, cabelos esvoaçantes e pernas para quem tem. Dionata, o rapagão “corajoso”, que há pouco protegia Pâmela foi o primeiro a correr. Todos pularam a cerca sem nem olhar para trás. Se foi o vento ou o outra coisa que abriu a porta, ninguém nunca soube. Eu é que não ouso tentar descobrir...

Adaptação do texto de Mandy Oliiver (A mansão mal assombrada) por Eric de Almeida Bustamante.

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